Ceasa promove Feira Pró-Peixe e de Economia Solidária

A Ceasa (Central de Abastecimento de Rio Branco) realiza, de 28 de setembro a 1º  de outubro, a Feira Pró-Peixe e de Economia Solidária, que visa comercializar pescado da Associação Pró-Peixe, integrada por produtores de diversos municípios do Estado.

Os organizadores do evento, que terá a participação de 40 piscicultores, esperam vender cerca de 25 toneladas de peixe. Tambaqui, pirapitinga, piau, pirarucu e tilápia serão algumas das espécies comercializadas.

Outros produtos também serão oferecidos, como hortifruti, artesanato, plantas ornamentais e cardápio à base de pescado.

Operando em regime de economia solidária, a feira fomenta a comercialização da produção, gerando oportunidade de trabalho e renda, aprendizagem e integração entre os atores envolvidos e a população.

Serviço

A Ceasa fica na Estrada da Sobral, próximo à Estação de Tratamento de Água (ETA 2), na AC-90 (Transacreana), número 2003, na parada final das linhas Sobral, Floresta e Amapá. O horário da feira é das 8 às 17 horas. Na feira, o peixe será vendido a partir de R$ 6 o quilo e também haverá serviço de tratamento do pescado.

Governo aposta forte na piscicultura

A piscicultura é uma das apostas mais fortes do governo para desenvolver a economia e o setor produtivo do Acre. Para tanto, estão ocorrendo, desde o início da atual gestão, investimentos em capacitação para interessados de pequeno, médio e grande portes, como também apoio técnico na criação e no fortalecimento da cadeia produtiva, além de subsídio na comercialização.

O Programa de Desenvolvimento da Piscicultura do Acre tem sido considerado modelo para as ações conjuntas de investimentos que o Ministério da Pesca e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) executam em todo o país para fomentar a produção do pescado nacional.

Os recursos destinados a esse programa chegam a mais de R$ 50 milhões. Depois de completamente implantada, a iniciativa pode gerar uma movimentação financeira de R$ 350 milhões por ano.

Além disso, os tanques de produção ocupam áreas degradadas e que já foram desmatadas, o que contribui para a conservação da área de floresta no Estado.  

 

• Fonte: http://www.agencia.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=16911&Itemid=26